Neste livro, o autor Silas Corrêa Leite embaraça situações verídicas, pega a história pelo pé e, consciente, cria (cria?) o crivo doloroso de um sonho civil sequestrado, em que refém e sequestradores se encontram em tramas. E não se sabe onde começa o ético-legal e termina o escopo oficial. De alguma maneira, o leitor achará que se viu na história toda. Claro que autor cria para somar fatos e acontecências impróprias para o digno exercício coletivo da cidadania.
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