25/07/2024 - Lei autoriza a criação e implementação do Programa Cultura de Paz; SINPEEM defende escolas saudáveis e seguras

   O governo Nunes publicou no DOC desta quinta-feira, 25/07, a Lei nº 18.165, que dispõe sobre a criação e implementação do Programa Cultura de Paz nas escolas da rede municipal de ensino de São Paulo, que tem como objetivos:

   I - viabilizar recursos para o manejo de conflitos no ambiente escolar;

   II - desenvolver o conhecimento teórico da abordagem transformativa refletiva da mediação;

   III - incentivar os gestores educacionais na mudança de paradigmas e na comunicação não violenta;

   IV - propor uma nova maneira de interação social na escola, tendo por base os pilares da cultura de paz;

   V - propor atividades a serem realizadas dentro e fora da sala de aula que expressem os sentimentos e dialoguem 
com a realidade de cada um;

   VI - incentivar a reflexão: “a paz é o caminho”;

   VII - outras ações de cultura de paz, de bem-estar social, de ações de moral e cívica, e outras ações pertinentes à temática.

   De acordo com a lei, a Prefeitura poderá, por meio dos órgãos competentes, desenvolver em toda a rede escolar municipal as ações de políticas públicas de educação tendentes a implementar medidas de conscientização, prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying), e estabelecer ações destinadas a promover cultura de paz nas escolas. 

   Para que os objetivos estabelecidos sejam alcançados, o Executivo poderá firmar parcerias ou convênios com instituições especializadas na temática para a realização de seminários, palestras e exposições.


SINPEEM defende e exige segurança nas escolas

   A luta por escolas saudáveis e seguras para os profissionais de educação e os estudantes, por meio da implementação de uma política de cultura de paz na rede municipal de ensino, é política permanente do SINPEEM. 

   A cultura de paz integra a pauta de reivindicações do sindicato, que defende a valorização da diversidade de gênero, étnico-racial e religiosidade e é contra a militarização das escolas.


A DIRETORIA
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