24/04/2013 - INFORMATIVO SINPEEM
São Paulo, 24 de abril de 2013
SINPEEM PARTICIPA DA 14ª SEMANA NACIONAL
EM DEFESA E PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO
PÚBLICA E COBRA O GOVERNO HADDAD
Conforme calendário de luta aprovado pela categoria, na manhã desta quarta-feira o SINPEEM realizou ato em frente ao gabinete do prefeito, no Centro, como parte integrante da 14ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, promovida pela CNTE.
Na oportunidade, o presidente do SINPEEM, Claudio Fonseca, ressaltou a importância da valorização dos profissionais de educação para que o país possa alcançar, de fato, educação de qualidade para todos, em todos os níveis, destacando as conquistas obtidas pelo SINPEEM nos últimos anos e a aproveitou para cobrar do governo o atendimento às reivindicações apresentadas em conjunto pelas entidades sindicais que representam os servidores municipais, bem como o atendimento às reivindicações da categoria, que constam na pauta que já foi entregue pelo sindicato à administração municipal.
O presidente também lembrou que, como as negociações não avançaram na reunião com as entidades, ocorrida na última segunda-feira (22/04), o SINPEEM e os demais sindicatos pressionaram e uma nova reunião foi agendada para quinta-feira, 25/04.
Nesta primeira rodada de negociação, a última reunião está marcada para a próxima segunda-feira, 29/04, quando realizaremos ato e assembléia, com paralisação, para avaliarmos as propostas que devem ser apresentadas nesta data pelo governo.
(VEJA CARTAZ DE CONVOCAÇÃO NO SITE www.sinpeem.com.br). |
ENTIDADES REIVINDICAM INFLAÇÃO ANUAL
Sem abrir mão luta pelo atendimento aos itens de suas pautas específicas, as entidades sindicais, inclusive o SINPEEM, reivindicam:
1 - revisão geral anual da remuneração nos seguintes termos e percentuais:
a) 6,55%, relativo à revisão geral e retroativo a maio de 2011;
b) 4,61% referente à revisão geral e retroativo a maio de 2012;
c) 5,6% relativo à revisão geral da data-base de 2013;
2 - cálculo e reposição de perdas salariais desde 2003;
3 - alteração da lei salarial para que as despesas com pessoal possam alcançar até 54% das receitas correntes líquidas da Prefeitura;
4 - fim das terceirizações e contratos de parcerias;
5 - realização de concursos para todos os cargos vagos da Prefeitura.
O governo Haddad, até o momento, alega que o orçamento que herdou não permite atender aos servidores, apesar de agir em contrário, ao criar vários cargos de confiança.
Continuaremos pressionando!
A DIRETORIA
CLAUDIO FONSECA
Presidente